domingo, 16 de maio de 2010

a plenitune de um segundo

Assim vivemos a plenitude de um segundo, quando a nossa vida toma rumos por nos gerenciados, ter convivido com o Diego primeiro e o dia que ele me apresentou oficialmente para a Sil, no meu aniversário eu pensei: Tá casado, isso se dá no coração, no sorriso bobo (nem ele sabe), que o sorriso dele era bobo e ela um doce de pessoa, sem nenhum tipo de arrogância...perfeita! Pois para encantar o meu compadre tinha de ser encantadora, leal, quase transparente (sempre com um mistério sutil nas entre linhas). Amo os dois profundamente e acho que vivemos momentos de perfeição, vocês fazem parte da história da minha vida e isso não é a distancia e nem a ausência que determina, é o amor!

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